Poesia assim a fizeram
Porque assim é a poesia...
Não sabes o que é?
Não perguntes a mim!
Ouvir-te falar do teu cão é um belo poema!
Porquê?
Porque gostas do teu cão!
Tal como eu gosto do sabor do limão!
Dizeres-me que é um gosto…
Mas que gosto?
Qual o seu sabor?
Poesias de mel?
Poesias de bolor?
Até mais há!
Poesia que fala da Primavera em flor!
Aqui está poesia feita assim
Afinal tudo isto são palavras sem fim…
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ABRAÇO E ATE BREVE.
Na vida de um Eduardo.
quarta-feira, fevereiro 02, 2005
terça-feira, fevereiro 01, 2005
Deus é pai Eu sou seu filho
Afinal.....
Nasci, cresci, reproduzi-me, Morri.
O que fiz eu?
Fui homem, peça do puzzle da humanidade
Um hobby ainda inacabado por Deus
Que figura tenta “Ele” construir?
Ou estarão as palavras aqui a enganar-me?
Essas que realizam o conhecimento
Conhecimento esse que faz viver
Viver com mais intensidade e vontade
Ontem descobri o brilho do fogo
Hoje visito o brilho das estrelas
Amanhã só me espera mais conhecimento
Esse que não é frio, despojado de sentimentos
Conheces o amor e a amizade?
Rimam com viver com mais intensidade e vontade
Ter ambição a liberdade de descobrir e alcançar a divindade
Esta será...A chave da vida? A chave do conhecimento?
Abrir as portas do pensamento divino
Onde de frente encontre a imagem de Deus
E ver-me a mim.
Nasci, cresci, reproduzi-me, Morri.
O que fiz eu?
Fui homem, peça do puzzle da humanidade
Um hobby ainda inacabado por Deus
Que figura tenta “Ele” construir?
Ou estarão as palavras aqui a enganar-me?
Essas que realizam o conhecimento
Conhecimento esse que faz viver
Viver com mais intensidade e vontade
Ontem descobri o brilho do fogo
Hoje visito o brilho das estrelas
Amanhã só me espera mais conhecimento
Esse que não é frio, despojado de sentimentos
Conheces o amor e a amizade?
Rimam com viver com mais intensidade e vontade
Ter ambição a liberdade de descobrir e alcançar a divindade
Esta será...A chave da vida? A chave do conhecimento?
Abrir as portas do pensamento divino
Onde de frente encontre a imagem de Deus
E ver-me a mim.
segunda-feira, janeiro 31, 2005
Velho ao fim da noite
Terminou a história da lareira
Alguém sempre a contou
Caiu no esquecimento
De quem sempre a recordou
A voz de um jovem
Nunca mudou
Contos da vida
Que o tempo criou
Alguém sempre a contou
Caiu no esquecimento
De quem sempre a recordou
A voz de um jovem
Nunca mudou
Contos da vida
Que o tempo criou
sábado, janeiro 29, 2005
Verdades
Nunca tão ébrio...
Real, tão real, tão ébrio...
Deitado na solidão tão ébrio....
Adormecendo no nenúfar sem lago
Contando as estrelas
Como um pastor sem gado
Recordando pessoas sem nome
Esquecendo-se do mundo que têm fome
Pendendo os cabelos que mentem
Unem-se formando uma corda
Tecendo-se uma manta morta
Que prende a esperança nas costas
Como uma vela que se prende ao mastro
Uma mãe que traz o filho á vida
Descobre-se que os dias são longos
As noites são filhas da lua
O tempo que não passa
Sempre que dizemos que o circo tem graça
Por isso rimos com sede
Esperando que a chuva nos traga água
Uma virtude que desce pela cascata
Sem nunca ser levada á ribalta
S
omos por vezes puros como a água
Ébrios como o vinho
Com uma pipa na mão para correr água
A olhar o céu para cair vinho
Real, tão real, tão ébrio...
Deitado na solidão tão ébrio....
Adormecendo no nenúfar sem lago
Contando as estrelas
Como um pastor sem gado
Recordando pessoas sem nome
Esquecendo-se do mundo que têm fome
Pendendo os cabelos que mentem
Unem-se formando uma corda
Tecendo-se uma manta morta
Que prende a esperança nas costas
Como uma vela que se prende ao mastro
Uma mãe que traz o filho á vida
Descobre-se que os dias são longos
As noites são filhas da lua
O tempo que não passa
Sempre que dizemos que o circo tem graça
Por isso rimos com sede
Esperando que a chuva nos traga água
Uma virtude que desce pela cascata
Sem nunca ser levada á ribalta
S
omos por vezes puros como a água
Ébrios como o vinho
Com uma pipa na mão para correr água
A olhar o céu para cair vinho
quinta-feira, janeiro 27, 2005
Vento
Uiva como lobos
Chora num pranto imaginário
Uma criança birrenta
No desejo solitário
Oh louco saltitão !
És um cão a ladrar
Um gato a miar
Sombreado na noite como ladrão
Tu voz do sonho
Rodopio da fantasia
Tudo é belo quando medonho
Na brisa de magia
Chora num pranto imaginário
Uma criança birrenta
No desejo solitário
Oh louco saltitão !
És um cão a ladrar
Um gato a miar
Sombreado na noite como ladrão
Tu voz do sonho
Rodopio da fantasia
Tudo é belo quando medonho
Na brisa de magia
segunda-feira, janeiro 24, 2005
Vazio
Vejo sempre as mesmas palavras
Neste imundo mar de pensamentos
Não consigo imaginar
Sem ouvir cantar o vento
Escrever sempre a estupidez
E nunca estar apaixonado
Sentir continuamente a dor
Deste destino malfadado
Perder-me no meu querer
Acabar-me por encontrar
Onde eu mais queria
Não queria nem estar
Tudo isto perde o sentido
Tudo o mais ganha alento
Não é isto que tenho vivido
Mas é para isto que tento
Afinal tudo isto
Não têm nada em comum
Palavras para quem têm visto
Alguém em sitio nenhum
Neste imundo mar de pensamentos
Não consigo imaginar
Sem ouvir cantar o vento
Escrever sempre a estupidez
E nunca estar apaixonado
Sentir continuamente a dor
Deste destino malfadado
Perder-me no meu querer
Acabar-me por encontrar
Onde eu mais queria
Não queria nem estar
Tudo isto perde o sentido
Tudo o mais ganha alento
Não é isto que tenho vivido
Mas é para isto que tento
Afinal tudo isto
Não têm nada em comum
Palavras para quem têm visto
Alguém em sitio nenhum
sábado, janeiro 22, 2005
Deus é pai Eu sou seu filho
Nasci, cresci, reproduzi-me, Morri.
O que fiz eu?
Fui homem, peça do puzzle da humanidade
Um hobby ainda inacabado por Deus
Que figura tenta “Ele” construir?
Ou estarão as palavras aqui a enganar-me?
Essas que realizam o conhecimento
Conhecimento esse que faz viver
Viver com mais intensidade e vontade
Ontem descobri o brilho do fogo
Hoje visito o brilho das estrelas
Amanhã só me espera mais conhecimento
Esse que não é frio, despojado de sentimentos
Conheces o amor e a amizade?
Rimam com viver com mais intensidade e vontade
Ter ambição a liberdade de descobrir e alcançar a divindade
Esta será...A chave da vida? A chave do conhecimento?
Abrir as portas do pensamento divino
Onde de frente encontre a imagem de Deus
E ver-me a mim.
O que fiz eu?
Fui homem, peça do puzzle da humanidade
Um hobby ainda inacabado por Deus
Que figura tenta “Ele” construir?
Ou estarão as palavras aqui a enganar-me?
Essas que realizam o conhecimento
Conhecimento esse que faz viver
Viver com mais intensidade e vontade
Ontem descobri o brilho do fogo
Hoje visito o brilho das estrelas
Amanhã só me espera mais conhecimento
Esse que não é frio, despojado de sentimentos
Conheces o amor e a amizade?
Rimam com viver com mais intensidade e vontade
Ter ambição a liberdade de descobrir e alcançar a divindade
Esta será...A chave da vida? A chave do conhecimento?
Abrir as portas do pensamento divino
Onde de frente encontre a imagem de Deus
E ver-me a mim.
Vadio do sonho real
Olhei para o relógio
Não era muito tarde
Com destino incerto
Deparou-se o desconhecido
Que se tornou claro
Como a transparência de um vidro
Eram ruas sem fim
Cada esquina uma surpresa
Avenidas do tempo
Praças de escolha incerta
Encontrava sinais dos anos
Cartazes do passado
Monumentos de uma vida
Jardins pouco plantados
Tropecei na pedra da realidade
Descobri o caminho
Era o presente para quem
Estava perdido e sozinho
Não era muito tarde
Com destino incerto
Deparou-se o desconhecido
Que se tornou claro
Como a transparência de um vidro
Eram ruas sem fim
Cada esquina uma surpresa
Avenidas do tempo
Praças de escolha incerta
Encontrava sinais dos anos
Cartazes do passado
Monumentos de uma vida
Jardins pouco plantados
Tropecei na pedra da realidade
Descobri o caminho
Era o presente para quem
Estava perdido e sozinho
sexta-feira, janeiro 21, 2005
Uma noite
Aprendi a amar a noite
Toda a sua ofuscante imensidão
Fria, plena de magia
Desconhecia a sua escuridão
Figura vazia sem rosto
Visão que não inspira a calma
Filha da noite das facas longas
Que nos dilacera a alma
Dominada apenas é noite
Taciturna sem paixão
Na lúgubre e tinhosa ditadura
A sombra da escuridão
Somente é noite....
Uma noite quem diria ?
O universo de uma só cor
Criou vida na tela do dia!
Assim é a noite
Mãe do nada
Semente de tudo
Verdade cansada
Toda a sua ofuscante imensidão
Fria, plena de magia
Desconhecia a sua escuridão
Figura vazia sem rosto
Visão que não inspira a calma
Filha da noite das facas longas
Que nos dilacera a alma
Dominada apenas é noite
Taciturna sem paixão
Na lúgubre e tinhosa ditadura
A sombra da escuridão
Somente é noite....
Uma noite quem diria ?
O universo de uma só cor
Criou vida na tela do dia!
Assim é a noite
Mãe do nada
Semente de tudo
Verdade cansada
quinta-feira, janeiro 20, 2005
Sons sem sono
Aqui estou eu
Como um sapato sem sola
Uma corda sem viola
Farto de andar a dedilhar
Músicas que não fazem dançar
Não sei se sou um vadio
Por andar a correr pelo rio
Pela razão das estradas serem turvas
O perigo que espreita em todas as curvas
Sou aquele ser humano
O negro, o branco, o indiano
Que não conhece credo ou cor
Atirando-se para a gaveta que guarda o amor
A minha companhia é um guarda chuva
Que não espera por um raio de sol
Está velho como uma passa de uva
Será meu amigo até escutar o rouxinol
Para onde vou eu
Com tão poucas palavras
Um bilhete para a terra do céu
Que neste inferno a mente lavra
Como um sapato sem sola
Uma corda sem viola
Farto de andar a dedilhar
Músicas que não fazem dançar
Não sei se sou um vadio
Por andar a correr pelo rio
Pela razão das estradas serem turvas
O perigo que espreita em todas as curvas
Sou aquele ser humano
O negro, o branco, o indiano
Que não conhece credo ou cor
Atirando-se para a gaveta que guarda o amor
A minha companhia é um guarda chuva
Que não espera por um raio de sol
Está velho como uma passa de uva
Será meu amigo até escutar o rouxinol
Para onde vou eu
Com tão poucas palavras
Um bilhete para a terra do céu
Que neste inferno a mente lavra
terça-feira, janeiro 18, 2005
Sonho de uma noite
Dá-me a mão
Noite pura de cristal
Voa junto a mim
Num manto de estrelas
Vê os castelos de areia
Perante as ondas que crescem
Toca na lua
Que caiu ao mar sonolento
Ouve a melodia da fénix
Enquanto ofusca o sol
Divaga na beleza
Doce princesa velha
Ocultas mistérios
No teu véu negro
Que se rompe num raio de luz
Continua a sonhar
Quando acordo.....
Foge ao brilho do dia
Beija comigo o rosto da fantasia
Noite pura de cristal
Voa junto a mim
Num manto de estrelas
Vê os castelos de areia
Perante as ondas que crescem
Toca na lua
Que caiu ao mar sonolento
Ouve a melodia da fénix
Enquanto ofusca o sol
Divaga na beleza
Doce princesa velha
Ocultas mistérios
No teu véu negro
Que se rompe num raio de luz
Continua a sonhar
Quando acordo.....
Foge ao brilho do dia
Beija comigo o rosto da fantasia
segunda-feira, janeiro 17, 2005
Solistício
O sol sempre esquece
Quem o vê e ama
Entre lágrimas de fogo
Torna-se pálido
Nos campos do orgulho
Semeados pela desilusão do tempo
Que escoa nos braços de uma mãe
Vendo o filho desaparecer no horizonte
Aquela criança que dormia no escuro
Atira agora pedras no lago
Tenta não despertar as ninfas
Sim o seu velho exército
Duros marinheiros em mar revolto
Hasteiam o recente passado
Memórias cobertas de sangue ainda quente
Recorda a infância que chora
Pelas crianças que mergulham no mar
Como uma gaivota solitária
Rasga a pacificidade do natural
Ao florescer a esperada flor
No tom forte primaveril
Faz o grito revoltado
De tudo o que é belo
Refugia-se na dor
No eminente sorriso
Diz palavras secas, ocas
Guardando-as o vento no coração
Quem o vê e ama
Entre lágrimas de fogo
Torna-se pálido
Nos campos do orgulho
Semeados pela desilusão do tempo
Que escoa nos braços de uma mãe
Vendo o filho desaparecer no horizonte
Aquela criança que dormia no escuro
Atira agora pedras no lago
Tenta não despertar as ninfas
Sim o seu velho exército
Duros marinheiros em mar revolto
Hasteiam o recente passado
Memórias cobertas de sangue ainda quente
Recorda a infância que chora
Pelas crianças que mergulham no mar
Como uma gaivota solitária
Rasga a pacificidade do natural
Ao florescer a esperada flor
No tom forte primaveril
Faz o grito revoltado
De tudo o que é belo
Refugia-se na dor
No eminente sorriso
Diz palavras secas, ocas
Guardando-as o vento no coração
domingo, janeiro 09, 2005
De seu nome: Sonho
Dá-me um pouco
Porque dei-te demais
Quero de volta tudo
Até os ditos bens reais
Peço-te o impossível
A riqueza que tens
Quero-a merecida
Na miséria se detém
Quero uma carta
Onde venha expresso o desejo
Simplesmente a pura verdade...
Como eu a ensejo
Chamar-te-ia pelo nome
Será esse na realidade ?
Salta e salta na imaginação
De quem sempre manterá virgindade
Porque dei-te demais
Quero de volta tudo
Até os ditos bens reais
Peço-te o impossível
A riqueza que tens
Quero-a merecida
Na miséria se detém
Quero uma carta
Onde venha expresso o desejo
Simplesmente a pura verdade...
Como eu a ensejo
Chamar-te-ia pelo nome
Será esse na realidade ?
Salta e salta na imaginação
De quem sempre manterá virgindade
sábado, janeiro 08, 2005
Pergunto a ti,,,,
Sente este amor
Que não é paixão
Nem sequer dor
Jamais loucura
Sem algum sabor
Será amor ?
Que não é paixão
Nem sequer dor
Jamais loucura
Sem algum sabor
Será amor ?
quinta-feira, janeiro 06, 2005
Viagem dos sentidos
Sentada no frio...
Tão quente quase me consumiu
Ali, apenas só como eu
Longe da terra, afastada do céu
Dançam os seus cabelos
Por onde subo para tentar vê-los...
Os montes da juventude floridos
Que beijo num vale esquecido
Onde corre um rio do amor
Indicando a floresta húmida do calor
Encerrada com chave natural
Desabrochando com toque divinal
Uma rosa na sua mais pura essência
Perde a cor, ganha a experiência
Dos lagos que se enchem da luz do prazer
Fazendo acreditar neste doce viver
Sensação de amena tempestade
Falece o corpo para eternidade
Soltando o néctar inocente
Que estremece o espírito indecente
Arrefecendo este lugar
Flamejando para o frio voltar....
Tão quente quase me consumiu
Ali, apenas só como eu
Longe da terra, afastada do céu
Dançam os seus cabelos
Por onde subo para tentar vê-los...
Os montes da juventude floridos
Que beijo num vale esquecido
Onde corre um rio do amor
Indicando a floresta húmida do calor
Encerrada com chave natural
Desabrochando com toque divinal
Uma rosa na sua mais pura essência
Perde a cor, ganha a experiência
Dos lagos que se enchem da luz do prazer
Fazendo acreditar neste doce viver
Sensação de amena tempestade
Falece o corpo para eternidade
Soltando o néctar inocente
Que estremece o espírito indecente
Arrefecendo este lugar
Flamejando para o frio voltar....
quarta-feira, janeiro 05, 2005
Saga do amor
Sei que o amor é belo
Por vezes uma ilusão
Uma moeda que vai ao ar
Cai pela nossa desilusão
Banaliza-se a loucura
Quando o amor é mais do que paixão
Morre desejada aventura !
Fala mais alto o coração!
Quantas vidas desencontradas !
Marcham em falsas cruzadas!
Será que ganham alento...
Lutando contra moinhos de vento ?
Por vezes uma ilusão
Uma moeda que vai ao ar
Cai pela nossa desilusão
Banaliza-se a loucura
Quando o amor é mais do que paixão
Morre desejada aventura !
Fala mais alto o coração!
Quantas vidas desencontradas !
Marcham em falsas cruzadas!
Será que ganham alento...
Lutando contra moinhos de vento ?
terça-feira, janeiro 04, 2005
Sonho
Todos o querem
Todos o têm
Como simples enigma
O velho e gasto sonho sempre vêm
Para quem deseja
Como ninguém
Fechar os olhos
Ver mais além
Assim esperar ver alguém
Que faça acreditar
Que a esperança se mantém
Todos o têm
Como simples enigma
O velho e gasto sonho sempre vêm
Para quem deseja
Como ninguém
Fechar os olhos
Ver mais além
Assim esperar ver alguém
Que faça acreditar
Que a esperança se mantém
segunda-feira, janeiro 03, 2005
Queda livre
Nunca se sabe o que o rio nos trará
Ninguém sabe para onde o futuro nos levará
Nem tão pouco acredito no presente
Pela razão do passado ser vidente
Descobri no dia a clara noite
Desesperadamente amava-a, mas ela foi-se
O espírito dilacerado por uma foice
Não fui travesso e levei um açoite
Olhei o céu, tinham-se perdido as estrelas
Muito em breve a noite se perdia
Corria para o sol que nunca amou
Deixando em queda quem sempre a amaria
Ninguém sabe para onde o futuro nos levará
Nem tão pouco acredito no presente
Pela razão do passado ser vidente
Descobri no dia a clara noite
Desesperadamente amava-a, mas ela foi-se
O espírito dilacerado por uma foice
Não fui travesso e levei um açoite
Olhei o céu, tinham-se perdido as estrelas
Muito em breve a noite se perdia
Corria para o sol que nunca amou
Deixando em queda quem sempre a amaria
domingo, janeiro 02, 2005
sábado, janeiro 01, 2005
Quatro vidas
Sente-se a Primavera
Florida, vêm com os ventos do sul
Vai-se o Inverno branco
Gelando o mar azul
Empalidece a Primavera
Com o vento suão
O sol cresce sem parar
Quando chega o tostado Verão
O Verão adormeceu
Na folhagem seca do Outono
Despiu a natureza
Que caiu em profundo sono
Cada uma distinta estação
São quatro, são uma ?
O Inverno a Primavera
O Outono e o Verão !
Florida, vêm com os ventos do sul
Vai-se o Inverno branco
Gelando o mar azul
Empalidece a Primavera
Com o vento suão
O sol cresce sem parar
Quando chega o tostado Verão
O Verão adormeceu
Na folhagem seca do Outono
Despiu a natureza
Que caiu em profundo sono
Cada uma distinta estação
São quatro, são uma ?
O Inverno a Primavera
O Outono e o Verão !
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